26 fevereiro 2008

Reflexão

A relatividade da maldade me dramatiza a alma, como a ferocidade da lealdade me supera os anseios, puro medo amor e ardor da cor do colo pretendido? É nada mais que isso é sabido de si Que tudo que se almeja vem do que não se pode ter Medo!

Será apenas delírio ou apenas a dor da perda... Perda essa sua ou de si?
Complexo não, assim como calor que exala o sol. E será que o mesmo queima por estar só?
Que intensidade a dele.

As vezes é necessário parar e pensar no caminho Que se esta seguindo, ou na deriva que o tempo nos dá! O que fazemos de nos mesmo sabemos quem somos e porque, Nos deixamos ser traídos mais uma vez por nossas escolhas Que já sabíamos o fim! Por que se deixar errar? Será a vontade da mudança ou a certeza do erro?. Sim somos sádicos por herança!
Está ai a historia pra nos mostrar o quanto somos sádicos! Não digo nem a historia passada mas a de hoje mesmo!

Alem de tudo somos covardes, e nem falo com o outro mas sim conosco, nos escondemos de nossa responsabilidade e não fazemos sempre o papel do depois como forma de nos esquivarmos de nossos atos ou de suas conseqüências pena não que isso aconteça?! E ainda falamos tanto em moralidade.

O comprometimento que cobramos tanto das pessoas será que nós damos da mesma forma que cobramos?! Ou será que apenas receber é o bastante?

Somos a civilização do egoísmo e do apenas Eu.